domingo, 17 de julho de 2011

Os Zumbis de Glee

Destaque da 2ª temporada de Glee é episódio especial 
com uma versão de Thriller, do Mickael Jackson
O segundo ano de Glee começou com versões incríveis de músicas muito bem escolhidas. Nas seletivas regionais a turma da escola William McKinley fez uma versão de I've had the time of my life, trilha sonora do filme Dirty Dancing de 1987. Por outro lado, seus adversários também capricharam na escolha e na apresentação, a Dalton Academy Warblers' fez uma bela versão de Soul Sister da banda americana Train. Agora com Kurt Hummel (Chris Colfer) no time, a Dalton Academy aparece mais durante a série, principalmente com o principal vocal Blaine (Darren Cris), que ainda fará para romântico com Kurt durante a 2ª temporada.

Separei abaixo dois vídeos que editei do 11º episódio da 2ª temporada de Glee. O primeiro é uma balada, Need You Now de Lady Antebellum na versão de Puck (Mark Salling) e Rachel (Lea Michel).


No entanto o destaque do episódio e também um dos principais momentos da 2ª temporada da série é a versão de Thriller, do Mickael Jackson, que os alunos do McKinley interpretam em um intervalo de jogo de futebol americano. Sem o time das famosas cheerleaders, a turma do Glee Club se une ao time de futebol da escola e montam uma apresentação para a torcida no intervalo do jogo. Além da versão e da coreografia, a maquiagem chama a atenção e é um dos destaques da apresentação. Na volta do intervalo o time de futebol retorna a campo ainda usando a roupa e maquiagem de zumbis e usa desses artifícios para assustar o time adversário e garantir a vitória. É o modo Glee de resolver os problemas no colégio McKinley e fazer os participantes do Glee Club enfrentarem o bullying constante nos corredores da escola de cabeça erguida, ou nesse caso também de braços erguidos, cara de fome e gritando: "- Brain!" (Cérebro).

domingo, 10 de julho de 2011

Mulder & Scully, a verdade continua lá fora

Duchovny mostrou desejo de retomar nova sequência 
de Arquivo X ao lado de Gillian Anderson

Fox Mulder e Dana Scully são sem dúvida uma das duplas mais marcantes da história da televisão mundial. Dias atrás assisti um episódio de Castle onde o escritor Richard Castle (Nattan Fillion),  personagem central da série, faz referência à dupla de Arquivo X. No episódio piloto de Bones, nas primeiras cenas de Temperance Brennan (Emily Deschanel) e Shelley Booth (David Boreanaz), Booth cita Mulder e Scully como exemplo de parceiros perfeitos. Arquivo X, ou X-Files, já foi cancelado. Foram 9 temporadas e dois filmes inspirados na série. Atualmente ainda rondam boatos de que um terceiro longa metragem estaria em planejamento. David Duchovny, ator que interpreta Fox Mulder, já se pronunciou publicamente à favor de um novo filme. Segundo ele, Gillian Anderson, que interpreta Dana Scully, e Chris Carter, criador da série, também topariam o novo desafio. Seria um presente à legião de fãs que o seriado cultivou e deixou órfãos em 2002, ano em que foi ao ar a última temporada.

Ultimamente estou assistindo todos os episódios de Arquivo X desde a 1ª temporada. Agora assisto a metade da 5ª e apesar de já ter visto alguns episódios quando estava na época de colégio, não me lembrava o quão marcantes e instigantes eram os personagens principais e a relação que eles constroem entre si. Mulder e Scully vão ficar juntos no final, isso é o que qualquer espectador da série identifica ainda no primeiro episódio, a pergunta é: Quando? Essa agonia leva quase o seriado inteiro e eu ainda não acompanhei o desfecho.  
   
Eu sigo ansiosa esperando a dupla mais querida do suspense televisivo ficar junto realmente, mas no nível que estou até agora só rendeu uns carinhos. Mulder ainda é um nerd obcecado por alienígenas e Scully, que no início não levava os seres verdes muito a sério, já foi até abdusida. Além de todos os casos estranhos e conspirações do governo a dupla já enfrentou um câncer que afetou Dana, morte de familiares e todo tipo de maluquice e estranhices que a mente de Chris Carter pôde inventar. 
No entanto, a relação dos dois personagens é boa demais, faz a gente se deliciar com cada diálogo que eles travam. É daqueles seriados que a gente procura assistir aos poucos para ir "economizando", querendo que nunca acabe. 

Existe vida além do Arquivo X?

Atualmente Duchovny está dando vida a Hank Moody na série Californication, que já está  na sua 3ª temporada. Em um personagem completamente diferente de Mulder o ator interpreta um escritor polêmico de muitas mulheres e bebidas.  Moody tem uma paixão fulminante por sua mulher e sua filha roqueira, mas vive decepcionando a família. Nada parecido com o nerd e solitário Fox Mulder que demora quase um seriado inteiro pra criar situações românticas com Dana Scully. Gillian Anderson, depois do segundo filme da série em 2008, ainda trabalhou em dois longas: Um Louco Apaixonado (2008) e O Retorno de Johnny English (2011).

Vídeos Mulder e Scully

Na sequência editei algumas cenas do 10º episódio da 5ª temporada. Na 4ª e 5ª temporadas percebi um aumento no uso de diálogos mais bem humorados. Mostra que o crescimento da série também acompanha o crescimento da intimidade dos atores/personagens e isso rende cenas muito engraçadas. 




Esses trechos que separei mostram como o amor de Fox e Dana surgiu naturalmente em meio as histórias estranhas do seriado. 




A cada episódio que passa, a cada nova bizarrice, Arquivo X sempre deixa alguma coisa no ar, como se fosse impossível de ficar longe da sequência da história por muito tempo. 




Mulder e Sculy encantam a cada implicância mútua e a cada caso que resolvem ou a cada mistério que deixam alimentar ainda mais na nossa imaginação. 



Terceiro filme | Queremos Acreditar

Aprendemos a cada episódio de Arquivo X que "queremos acreditar" e que "a verdade está lá fora". O terceiro filme do Arquivo X está nesse ritmo, rumores, vontades, opiniões, mas nada palpável, nada de concreto até agora. Em uma entrevista para a revista francesa TVMag, Duchovny comenta que Arquivo X 3 deveria estrear em dezembro de 2012 para culminar com os boatos do fim do mundo, tema reconhecido na série. Segundo o ator o roteiro está sendo desenvolvido, mas ainda se espera um OK da 20th Century Fox, que ficou um pouco decepcionada com a repercussão do segundo filme. A culpa, segundo Duchovny, foi da história do último longa metragem que fugiu muito das conspirações com o governo, temas dos quais os espectadores que acompanham a série estão acostumados. Resta aos fãs seguirem acreditando, em algum lugar, a verdade continua lá fora.