Mas meus nervos se manifestam inquietos cada vez que falam na venda do Victor. Não há em canto algum que se possa imaginar um atleta com tamanha regularidade, eu concordo com a Gaúcha: ele não existe. Concordo com o meu amigo Ismael: o Victor é um ET. E concordo com todas as coisas que me contarem daqui pra frente porque o que se viu domingo passado é de outro mundo, o Victor é um dos "Heroes", seriado da TV Americana, ele tem uma imã nas mãos, prevê o futuro, entende o que vai acontecer e digo mais, ele deve até voar e se regenerar, vai saber.
E eu concordo ainda mais com a Rádio Gaúcha na transmissão do jogo, eu vou contar pros meus filhos e netos que eu vi o Victor jogar, e ele era de verdade. E eu até me perco, umas das coisas que posso dizer é que gosto de escrever, mas do Victor? Não tenho palavras, elas fugiram, devem estar junto do Adriano, O Imperador do Flamengo, em algum lugar dos seus pensamentos tentando entender o que se passou no Olímpico. E eu sou jornalista e não deveria estar babando ovo desse jeito, mas agora eu larguei, larguei mesmo, esse piá não existe! E eu já me perco no que dizer, só pensei nessa letra do Hino do Rio Grande do Sul que sempre me arrepia e ilustra bem o momento:
"Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra"
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra"
PS: E quer saber? Nem sei se o Victor é gaúcho. E mais, nem me interessa! Merece esse hino, e merece mesmo.
Vai que é tua Victor que tu é seleção!
Nem a narração do Galvão Bueno poderá apagar esse brilho, hehehe.
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